O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) realizou vistoria na Ferrovia Norte-Sul (FNS), no trecho que vai de Porto Nacional (TO) a Anápolis (GO), que não está em operação, mas deve iniciar suas atividades em 2024. Participaram da ação a Coordenação Geral de Emergências Ambientais (Cgema/Ibama) e os Núcleos de Prevenção e Atendimento a Emergências Ambientais (Nupaem) de Tocantins, Goiás e Mato Grosso (MT).

O trabalho de vistoria verificou os pontos sensíveis do percurso, os aspectos relacionados ao gerenciamento de risco ambiental da ferrovia, e produziu outras informações relevantes. Os dados devem ser considerados pela FNS na elaboração dos documentos do Plano de Gerenciamento de Risco (PGR) e do Plano de Ação de Emergência (PAE); para avaliação das condições das estradas de ferro (dormente, lastro, sinalização, limpeza do trecho, presença de fauna) e de pontos com ocorrência de acidentes e transporte ferroviário de produtos perigosos.

Durante a vistoria, foram visitadas as bases de apoio da ferrovia. Também foi verificada a sua capacidade de resposta em relação aos quantitativos de recursos materiais e humanos e quanto às condições de armazenamento dos materiais e dos equipamentos de resposta a acidentes que envolvem produtos perigosos.‌

A FNS

A Ferrovia Norte-Sul é considerada a espinha dorsal do sistema brasileiro de transporte ferroviário, pois conecta, entre outros, os portos de Itaqui (MA) ao de Santos (SP). A construção começou na segunda metade da década de 1980. Ao todo, a ferrovia completa tem 2.257 quilômetros e atravessa quatro regiões.

Fonte da informação e imagem: Ibama

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