A Polícia Civil de São Paulo investiga o ataque hacker ao aplicativo e ao site da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) em dezembro do ano passado. Os sistemas relacionados à circulação e às estações não foram afetados.

Segundo a CPTM, técnicos da empresa trabalham com profissionais da Prodesp, empresa de informática do governo de São Paulo, e da Microsoft para restabelecer os sistemas, que não continham dados de passageiros. Estas informações são administradas por outras empresas.

“O trabalho está sendo feito com auxílio do Subcomitê de Segurança da Informação (SSI) do Comitê Gestor de Governança de Dados e Informações do Estado de São Paulo (CDESP)”, disse, em nota.

A Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCiber), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), abriu um inquérito sobre o caso. “Detalhes serão preservados para garantir autonomia ao trabalho policial”, disse a SSP.

Ao g1, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) informou que o incidente de segurança foi informado no dia 23 de dezembro.

“As informações serão avaliadas pela nossa Coordenadoria de Fiscalização (CGF) e, conforme a gravidade do incidente, as medidas necessárias serão adotadas junto à empresa. E, por se tratar de um crime cibernético, a Polícia Civil também foi acionada.”

Título do texto adaptado com a terminologia correta “Cracker”

Fonte da informação: G1


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